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Economia

AeC é campeã em geração de emprego e renda na Paraíba

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Líder em soluções e serviços que conectam consumidores às marcas, AeC se destaca também pela atuação inclusiva nas localidades onde atua. Na Paraíba, por exemplo, emprega diretamente mais de 13 mil pessoas, sendo que só na cidade de Campina Grande são 9.051 colaboradores, dos quais cerca de 65% são mulheres e 58% em primeiro emprego, configurando a empresa como a maior geradora de postos formais de trabalho neste município.

Enquanto o mundo assiste alarmado os inúmeros layoffs (demissões em massa) das chamadas big techs globais, algumas empresas de tecnologia no Brasil seguem sendo importantes fontes de geração de empregos formais, principalmente fora do eixo das capitais. É o caso da AeC, líder no mercado brasileiro em atendimento ao cliente e que soma 43 mil colaboradores distribuídos em 17 unidades em sete estados do país, entre os quais a Paraíba, nas cidades de Campina Grande e João Pessoa.

Em Campina Grande, por exemplo, dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) de janeiro de 2023 mostram que a AeC é responsável por 10% dos postos de trabalho formais na cidade, o equivalente a 9.051 empregos diretos, o que configura a empresa como a maior empregadora do município. Soma-se ao peso e a importância desses números o impacto também na geração de empregos indiretos, principalmente em serviços e comércio, fomentados pela renda formal dos colaboradores da AeC.

Considerado o motor do crescimento da empresa nos últimos anos, o estado da Paraíba, estrategicamente localizado, tem enorme destaque na evolução da AeC; uma história construída sobre os pilares de crescimento estruturado, geração de emprego, renda e arrecadação mas, sobretudo, prezando o impacto social positivo das comunidades em que está inserida.

Na Paraíba já são 10 anos de trajetória da AeC nas cidades de Campina Grande e João Pessoa, somando, hoje, mais de 13 mil empregos diretos. Tão importante quanto o número de colaboradores nas duas unidades paraibanas são as condições de trabalho oferecidas, além da atuação inclusiva que a empresa traz em seu DNA e, por isso, tem feito a diferença nas duas regiões. Não por acaso, a AeC é certificada desde 2020 no Great Place to Work® (GPTW®), consultoria global que mede e apoia empresas a obter os melhores resultados por meio da adoção de uma cultura organizacional de confiança, inclusão e inovação.

Segundo o diretor de Recursos Humanos (RH) da AeC, Alexandre Faria, a satisfação dos colaboradores é fruto de muito trabalho, dedicação e um olhar diferenciado para a situação social das cidades que escolhe se instalar. Além do GPTW®, criamos internamente o Índice de Felicidade AeC, medido todos os dias na operação, e que hoje está em 98%. Esse percentual, de acordo com Faria, indica que a inclusão social em todos os âmbitos, mas sobretudo de gênero, tem um impacto muito positivo nas comunidades. Temos orgulho de sermos o maior empregador de mulheres na cidade de Campina Grande e João Pessoa, onde 65% da nossa força de trabalho é feminina, e sermos a empresa que mais gera oportunidade de primeiro emprego para jovens. Na Paraíba, hoje, já são mais de sete mil pessoas com menos de 24 anos trabalhando na AeC, completa o diretor de RH que ainda destaca os seguintes números da empresa no estado:

  • Mais que dobramos o número de colaboradores em três anos. Passamos de 5.600 em dezembro de 2019 para 13.000 atualmente;
  • 1.300 pessoas foram promovidas de cargo;
  • Temos 2.300 mães em nossa força de trabalho, com condições de gerar renda para a família e continuar dando atenção à criação dos filhos;
  • Vamos gerar mais três mil empregos com a inauguração em julho de 2023, da nova unidade da AeC em João Pessoa
    Para Alexandre Faria, mesmo que os dados acima falem por sí, o mais importante, no entanto, é entender que não são apenas números. O mais importante, segundo ele, é entender o real impacto que uma empresa como a AeC tem na vida de mães de família que antes tinham dificuldade de trabalhar, muitas delas em regime de home office, jovens sem experiência, pessoas de comunidades que sofrem preconceito, abrindo oportunidade para todos e criando um círculo virtuoso e de fomento ao desenvolvimento humano e profissional.

Também faz parte da nossa atuação inclusiva instalarmos unidades fora das capitais dos estados, revela Faria. Em geral, continua o diretor de RH, escolhemos as segundas maiores cidades de alguns estados pois são bem estruturadas, mas onde ainda podemos contribuir para o desenvolvimento local com a geração de empregos formais, principalmente para jovens e mulheres. Por isso, estamos também em Mossoró, no Rio Grande do Norte, em Arapiraca, no Alagoas, em Juazeiro do Norte, no Ceará, e em Montes Claros e Governador Valadares, em Minas Gerais, finaliza Alexandre Faria.

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