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Cidades

Gestão da AeC em Campina Grande se destaca pela alta geração de empregos formais e inclusão social

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Fundada há mais de 30 anos em Belo Horizonte, Minas Gerais, a AeC, empresa de tecnologia e líder no mercado brasileiro em atendimento ao cliente, é, hoje, uma das maiores empregadoras do Brasil, com mais de 43 mil colaboradores. Parte significativa da força de trabalho da empresa, 13 mil profissionais, está no estado da Paraíba. 

Só em Campina Grande, por exemplo, são mais de 9 mil empregos diretos, sendo metade deles  em 2022. Desse total no município campinense,  cerca de 65% são mulheres e 58% em primeiro emprego. Esses percentuais corroboram a importância social da presença de uma empresa do porte da AeC no município. 

De acordo com o diretor de Recursos Humanos, Alexandre Faria, os números da AeC na Paraíba colocam a empresa em uma posição de grande empregador, principalmente na cidade de Campina Grande, onde foi responsável por 20% do total de vagas com carteira assinada em 2022. No entanto, continua Faria, é importante ressaltar também que gerar oportunidades para cidadãos, muitas vezes distantes ou até mesmo excluídos socialmente do processo de alcançar um trabalho formal, tem o poder de criar novas perspectivas para as pessoas e ainda produzir, em muitos casos, um efeito multiplicador na comunidade onde aquele colaborador vive.  

Segundo ele, o impacto das operações da AeC nos municípios onde atua, com a alta geração de empregos formais e, consequentemente, renda formal, resulta em fortes transformações, desencadeando um círculo virtuoso de fomento à economia local e ainda criando maior proteção social para as populações direta ou indiretamente envolvidas. 

É o caso, por exemplo, das nossas colaboradoras mulheres mães de família que trabalham em regime de home office. Além de serem muito comprometidas com o trabalho, diz Alexandre Faria, essas mulheres nos relatam que seguem  equilibrando o trabalho com os cuidados com os filhos, as contas da casa e, principalmente, se sentem estimuladas, melhor inseridas na sociedade e ampliam sua visão de pertencimento. 

Guardadas as devidas diferenças, essas percepções se repetem no público jovem. O diretor de RH da AeC revela que nos colaboradores da AeC com menos 24 anos, cerca de sete mil apenas na Paraíba, abre-se uma janela para um mundo de oportunidades, dentro da própria empresa e nos estudos, onde vislumbram a real possibilidade de galgar novos degraus na vida profissional. 

Segundo o diretor de RH, somam-se ainda ao impacto social da geração de emprego formal e renda os seguintes ganhos:

  • Aumento da arrecadação de impostos nos municípios. Mais pessoas trabalhando formalmente significa mais recursos para financiar projetos e melhorias na localidade; 
  • A redução da taxa de desemprego e consequente melhoria na qualidade de vida, assim como o aumento do poder de compra da população; 
  • Estímulo ao comércio local de produtos e serviços;
  • Melhoria da infraestrutura da localidade já que a gestão municipal terá mais recursos para investir em estradas, transporte público, saneamento básico, entre outros;
  • Atração de investimentos. Com uma mão de obra mais qualificada e um ambiente econômico mais favorável, o município pode atrair novos investimentos e empresas, o que gera ainda mais empregos e benefícios para a população.

O diretor de RH da AeC, Alexandre Faria, finaliza dizendo que a empresa continuará investindo em pessoas com uma atuação cada vez mais inclusiva e  em consonância com  realidade local e suas necessidades. Estamos trabalhando continuamente para fazer a diferença positiva nas cidades onde atuamos, conclui. 

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