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João Azevêdo diz que não está em ‘queda de braço’ com Igrejas e esclarece situação de bares e restaurantes

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Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o governador João Azevêdo (Cidadania) esclarece alguns pontos do decreto que publicou semana passada para conter o avanço da Covid-19 no Estado e rebate, mais uma vez, as críticas de segmentos religiosos que se mostraram contrários às novas medidas restritivas que valem para 144 municípios classificados nas bandeiras laranja e vermelha.

O governador esclareceu que as Igrejas não foram fechadas e podem realizar Cultos e Missas online, houve apenas a suspensão temporária das celebrações presenciais com a presença dos fiéis para evitar aglomeração e a disseminação do novo Coronavírus.

“As Igrejas poderão continuar fazendo seus trabalhos de assistência social e psicológica. Infelizmente, vi representantes das Igrejas dizer que iriam deixar de atender milhares de pessoas porque o trabalho social não poderia ser feito. Isso não é verdade. As igrejas poderão continuar recebendo seus fiéis, individualmente, para suporte ou apoio psicológico e assistencial. A única coisa que pedimos foi a suspensão temporária dos cultos, porque cria aglomeração e favorece a transmissão do vírus”, declarou.

O gestor também falou sobre o funcionamento de pontos de vende de bedidas. “Nós não abrimos. Os bares e restaurantes estavam abertos. Nós fechamos bares e restaurantes das 16h às 6h da manhã do dia seguinte para evitar aglomeração. Tem uma lógica naquilo que foi elaborado. Nós estamos aqui dispostos a  conversar e é isso que nós fazemos, apresentando alternativas”, explicou João Azevêdo.

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No fim do vídeo, o governador também frisa que o Governo da Paraíba o não está promovendo uma queda de braço contra a Igreja, pelo contrário, o que ele pede é a ajuda de todos os segmentos para que o Estado, aos poucos, possa retornar à normalidade.

“Faço um apelo a todos os Padres e Pastores para que a gente possa dar um choque para reduzir o número de demanda por leitos de UTI e, obviamente, o número de óbitos. Nós estamos no momento de ter muita responsabilidade, de ter muita humanidade, de ter muita compaixão com aqueles que estão ou lutando à frente para ajudar a combater ou aqueles irmãos que estão, hoje, sendo entubados ou em busca de UTI e não fazer discussões que não levam a nada como se fosse uma queda de braço entre Governo e Igreja”, concluiu.

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