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Política

Mais um ex-deputado é anunciado auxiliar de Bruno na Prefeitura de Campina Grande

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Depois de Dunga Júnior (PSDB) na Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP) e Renato Gadelha (PSC) mantido na Secretaria de Agricultura, o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), apresentou mais um ex-deputado como seu auxiliar: Gilbran Asfora. O advogado responderá pela Chefia de Gabinete de Bruno.

Outro nome da família Asfora terá prestígio em mais uma administração com as digitais do clã Cunha Lima, o secretário de Educação, Raymundo Asfora Neto, anunciado para a função no final de 2020.

SAIBA MAIS SOBRE GILBRAN

Filho de Raimundo Asfora e de Zélia Gaudêncio Asfora, Gilbran iniciou a carreira política em 1988, quando foi candidato a vereador nas eleições municipais pelo PMDB – atual MDB, aos 24 anos. Com 1 034 votos, não conseguiu se eleger. Em 1990, concorreu a uma vaga na Assembleia Legislativa (ALPB) pelo mesmo partido, ficando com 6 952 votos e obtendo uma suplência.

Ausente da eleição de 1992, voltou a disputar um cargo eletivo dois anos depois, novamente como candidato a deputado estadual. Com 12 018 votos ficou em 31º lugar entre os eleitos. Em 1998, tentou a reeleição, sem sucesso êxito.

Nas eleições de 2000, pelo PPB – atual Progressista, recebeu 1 095 votos para vereador, acumulando outro insucesso político. Em 2002 volta ao PMDB para tentar voltar à Assembleia Legislativa, porém renunciou à candidatura. Sem concorrer a nenhum mandato em 2004, 2006 e 2008, Gilbran filiou-se ao PRP em 2009, visando concorrer novamente a um cargo deputado, mas não conseguiu registrar sua candidatura. Não disputou ainda a eleição municipal de 2012, embora chegasse a participar eventualmente no programa eleitoral de seu sobrinho, Raimundo Asfora, que foi candidato a vereador no mesmo ano pelo PSD.

Em 2013, foi nomeado coordenador de Articulação Política da Prefeitura de Campina Grande por Romero Rodrigues (PSD), se desligando do cargo em 2014 para concorrer novamente a deputado estadual pelo PTN (atual Podemos), onde era presidente do diretório do partido. Não conseguiu se eleger, obtendo 4 449 sufrágios. Em 2016, candidatou-se a vereador pelo PSC, e teve seu pior desempenho nas urnas, recebendo apenas 817 votos do eleitorado campinense. Em 2020 apoiou Eva Gouveia, do PSD, que foi a vereadora mais votada do pleito.

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