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Morre jornalista Waldo Tomé, vítima de câncer, nesta quarta-feira (17)
O jornalista paraibano Waldo Tomé de Souza morreu, aos 75 anos, nesta quarta-feira (17), vítima de câncer. A informação foi repassada no programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan FM.
Natural de Campina Grande, Waldo morava em Brasília. Ele foi chefe de gabinete do ex-governador Ronaldo Cunha Lima e atualmente trabalhava com o deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) na Capital Federal.
Filho de Ronaldo e pai de Pedro, o ex-senador Cássio Cunha Lima lamentou a morte. “Na minhas mais remotas lembranças da infância tenho a imagem de Waldo Tomé ao lado do meu pai. Nosso querido “Dudu Canchudes”, foi companheiro do nosso Poeta de todas a horas, nas boas e nas ruins. Desde a década de 50 juntos, de forma inseparável. Herdei essa amizade, e comigo trabalhou com a mesma dedicação e lealdade. Jornalista, escrevia muito bem, locutor de palanque, homem de cerimonial, um diplomata no trato, um cavalheiro nato. As gerações mais antigas haverão de se lembrar da voz de Waldo anunciando: Ronaldo Cunha Lima, prorrogando o R de forma inconfundível. Nós ficaremos por aqui, conservando a fé e com a certeza que Deus o acolheu em bom lugar. Descanse em paz querido amigo”, declarou.
O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), também se pronunciou. De acordo com o gestor campinense, Waldo sempre pautou sua vida pelo extremado zelo profissional e dedicação às missões a ele delegadas. E registra uma frase célebre do jornalista e advogado: “Sonho acordado para não perder tempo nessa efêmera vida.”
Tomé deixa a viúva Leda, os filhos Walber e Andréa, além dos netos Júlia e Caio. O sepultamento deverá ocorrer em Brasília, nesta quinta-feira (18), segundo informou a família em Campina Grande.
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