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Policial

Morte de Victória Aragão têm relatos de participação de adolescentes e ritual macabro

O caso da estudante Maria Victória Aragão Alves, 14, que havia desaparecido no dia 26 de agosto e cujo corpo foi encontrado em estado de decomposição três dias depois, mas só teve a identidade confirmada pela Polícia Civil ontem, pode ter sido morta com requintes de crueldade durante uma espécie de ritual macabro com participação de adolescentes.

Os avós e a mãe de Victória estão chocados com a morte e as circunstâncias às quais ela foi submetida. De acordo com a avó Sônia Dias, a neta era reservada e tinha poucas amigas e saiu dizendo que iria conversar com elas, mas que deve ter sido atraída para a morte. “Criei Victória desde pequena e era uma menina quieta. Devem ter se aproveitado da bondade dela para fazer este mal”.

O avô Geneton Aragão, disse que a neta preferia ficar em casa no celular, mas ultimamente de vez em quando a ouvia discutindo pelo telefone. “Às vezes ouvia ela discutindo e chorando e quando perguntava dizia que não era nada, que estava conversando com as amigas”, disse ele que a reconheceu pelo anel e a cor das unhas.

Embora a Polícia não tenha adiantado informações sobre o andamento da investigação, circulam informações e áudios com relatos de que a menina havia sido convidada por pessoas que integram uma seita, a maioria de adolescentes com algumas de Campina Grande.

Na ocasião a vítima teria desistido de participar e foi atingida por uma pessoa da seita e morta com requintes e crueldade num terreno baldio próximo à igreja, com agressões que demonstram que tentaram desfigurá-la.

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