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Últimas imagens de Mariana antes de morrer mostram estudante ao lado de suspeito

Vídeos do circuito interno do prédio onde está localizado o apartamento do empresário Johannes Dudeck mostram o momento em que o homem chega com a estudante de medicina, Mariana Thomaz Oliveira, de 25 anos, minutos antes de a jovem ser morta, no sábado (12).

Veja o vídeo:

circuito de câmeras registrou que era 0h11 quando Mariana entra segurando uma garrafa e, em seguida, entrega o objeto para Johannes, que segue na frente. Em outra câmera, os dois passam pelo corredor do andar onde fica o apartamento onde o crime aconteceu.

O próximo momento onde movimentação é registrada, é às 1h39. Nesse momento, Johannes sai do apartamento vestindo uma camisa e deixa a porta aberta. A polícia aponta que neste momento, Mariana já estava morta dentro do imóvel.

Johannes ligou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) dizendo que Mariana estava passando mal, e que teria sofrido uma convulsão, mas ao chegar ao local, foi constatado que a vítima tinha sido esganada. O empresário foi preso e, após passar por audiência de custódia, foi encaminhado para o Presídio Especial do Valentina.

Mariana foi encontrada morta, com sinais de asfixia, na manhã de sábado (12), em um apartamento no Cabo Branco, em João Pessoa. A jovem era natural do Ceará e estudava em uma faculdade particular da capital paraibana.

O laudo pericial que analisou o corpo da estudante apontou lesões causadas por uma atividade sexual intensa, com traços de violência. O documento também confirmou que a jovem foi morta por estrangulamento. Apesar das informações, o delegado responsável pelo caso, Joames Oliveira, afirmou que a investigação não caminhou o suficiente para a confirmação de um eventual estupro.

O Núcleo de Medicina e Odontologia Legal apontou que novos exames foram solicitados pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil, para investigar se houve consumo de drogas e possibilidade de defesa da vítima no momento do crime. A perícia informou que a Polícia Civil não solicitou os testes para saber se houve estupro, mas que o material foi coletado e enviado par análise.

O suspeito, que já havia sido acusado de agredir três mulheres em outras ocasiões, está preso na Penitenciária Especial Valentina Figueiredo.

Fonte: Paraiba.com.br

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