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Justiça

Investigada por desvios no Padre Zé tem prisão convertida em domiciliar; saiba quem é

Hospital Padre Zé (Foto: Divulgação/Reprodução/Roberto Guedes/A União)

A prisão preventiva de Amanda Duarte Silva Dantas, suspeita de envolvimento no esquema de desvios no Hospital Padre Zé com o Padre Egídio Carvalho, foi substituída por prisão domiciliar pelo desembargador Ricardo Vital de Almeida, do Tribunal de Justiça da Paraíba.

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) foi favorável à medida para prisão domiciliar de Amanda, citando a necessidade de cuidar de sua filha com menos de um ano de idade, que está em processo de amamentação, conforme argumentado pela defesa de Amanda em um parecer enviado ao Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB).

Veja também: TJPB determina prisão do padre Egídio

“Diante desse cenário que se apresenta, é cediço que a legislação processual penal possibilita a substituição da prisão preventiva pela modalidade domiciliar em restritas hipóteses”, comentou o Gaeco.

O desembargador estabeleceu algumas medidas cautelares, tais como:

a) monitoramento eletrônico;
b) proibição de se ausentar da Comarca que reside sem autorização judicial;
c) obrigação de manter atualizados os endereços, contatos, telefones, e-mails e demais meios de comunicação;
d) obrigação de comparecer espontaneamente a todos os atos processuais;
e) proibição de manter contato, tanto pessoal como virtualmente, inclusive por meio de terceiras pessoas, com os demais investigados e testemunhas já existentes nos autos da investigação e outras porventura a serem inseridas no contexto

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